A musa fitness Gabriela Bayerlein, ex-proprietária da Matrix, foi procurada pelo Blog para dar sua versão dos fatos acerca do alvoroço provocado ontem a noite durante sua ida à academia.
Ela é acusada por alunos e funcionários de abandonar todos e de fugir para São Paulo, contudo ela garantiu que isso nunca aconteceu. “Foi falado que eu abandonei a academia e que não paguei os funcionários. Isso é uma mentira. Hora nenhuma deixei alunos e professores na mão”, frisou.
A ida dela à academia se deu, segundo ela, a uma negociação em andamento com a academia e o novo proprietário, que é seu amigo pessoal e ex-parceiro de treinos. Esse contrato que, inicialmente, era de arrendamento passou a ser de compra e venda. Ela afirmou que todos os direitos trabalhistas foram garantidos aos coladoradores e a continuidade dos serviços foram garantidas aos alunos.
“Desde março estamos em negociação. Era um arrendamento no início que agora está tentando se concretizar com compra e venda. Nessa negociação o novo proprietário assumia todas as dívidas trabalhistas e a carteira de 918 alunos até o término do contrato deles”, explicou ao lembrar que o novo dono tem a assinatura em acordos trabalhistas.
Só que o novo proprietário, também segundo ela, terminou não conseguindo honrar parte do pagamento por motivos que não cabe ao blog detalhar, por se tratar de motivos pessoais envolvendo terceiros. Gabriela explicou que voltou para Natal para tentar negociar essa dívida e receber o que não havia sido pago ou para reassumir a academia, mas que a negociação para realização dos pagamentos avançou ontem mesmo com a presença do advogado da atual gestão.
“Tanto é que saí ontem a academia com um papel assinado. Só voltei [para Natal] porque houve problemas de atraso porque ele não conseguiu cumprir. Voltei para tentar receber ou ter a academia de volta. Estamos negociando e estamos conseguindo resolver”, completou.
Ela adiantou que não tem interesse em ter a academia de volta por já ter outros trabalhos em São Paulo.
Alvoroço
De acordo com a musa fitness, ela chamou a polícia porque se sentiu hostilizada por professores da academia, o que terminou trazendo a público as cenas de ontem.
“Eu chamei a Polícia pelo tumulto que os funcionários estavam fazendo. Eu que chamei a polícia. Me senti ameaçada. Fui eu que liguei. Não entendo isso por parte deles porque com todos foram feitos acordos trabalhistas. Hora nenhuma deixei alunos e professores na mão”, disse.
BG